Lidar com problemas bancários é um dos maiores desafios do consumidor brasileiro. Cobranças indevidas, golpes, juros abusivos e um atendimento que nunca resolve nada são rotina.
Muitos clientes chegam ao nosso escritório exausto após passarem horas no telefone ouvindo músicas de espera. O Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC) recomenda um caminho para as reclamações: SAC > Ouvidoria > Banco Central > Procon> Poder judiciário.
Embora essas etapas sejam importantes, nem sempre elas funcionam. Muitas vezes, o banco só toma uma atitude quando recebe uma notificação judicial.
Você já seguiu estes passos?
Se você está enfrentando problemas, é provável que já tenha tentado o caminho “amigável”:
Contato Direto (SAC): Você ligou, anotou protocolos, mas a resposta foi insatisfatória ou inexistente.
Ouvidoria: Você recorreu ao canal superior do banco, mas a solução não veio.
Denúncia ao Banco Central: Uma medida importante, mas que, infelizmente, não resolve o seu caso individualmente e não garante a devolução do seu dinheiro.
Se você já tentou resolver e o banco continua ignorando seus direitos, a via administrativa se esgotou. Agora, é o momento de buscar a via judicial.
A vantagem de processar o banco não é apenas resolver o problema, mas também buscar a reparação pelos danos sofridos. Na justiça, dependendo do caso, é possível conseguir:
Restituição em Dobro: Para valores cobrados indevidamente.
Danos Morais: Indenização pelo constrangimento ou negativação indevida do seu nome.
Liminar: Uma ordem do juiz para que o banco pare de descontar valores ou retire seu nome do SPC/Serasa imediatamente, antes mesmo do fim do processo.
Principais casos que atendemos
Nossa equipe é especialista em enfrentar as grandes instituições financeiras para defender o seu patrimônio. Atuamos fortemente em:
- Golpes do PIX e fraudes bancárias (falha na segurança do app);
- Empréstimos não solicitados (comum em aposentados);
- Cobranças de tarifas não autorizadas;
- Clonagem de cartão de crédito;
- Negativação indevida (nome sujo por conta já paga ou inexistente).
- Juros Abusivos
- Superendividamento.
Faça agora uma análise do seu caso. Vamos verificar se você tem direito a indenização e qual a melhor estratégia jurídica para recuperar seu dinheiro.